“Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que foram antes de vós” (Mat. 5.11-12).
Segundo relato da JMN, várias igrejas cristãs, que ainda não possuem templos próprios, foram fechadas por autoridades em várias partes da Síria. Obreiros da terra apoiados por Missões Mundiais da CBB naquele país relataram que nada sofreram, mas afirmaram que a perseguição está aumentando. Oremos em favor da obra de evangelização naquele país, pois a intenção das autoridades sírias é impedir que mais pessoas se convertam ao cristianismo. Para isso, além de forçarem o fechamento de igrejas locais, tentam, a todo custo, associar a imagem dos cristãos com países supostamente inimigos de árabes, como Israel e seus aliados.
Entretanto, em contrapartida, as igrejas locais, em algumas localidades, vêm crescendo em quantidade e em vidas alcançadas.
Assim, apesar das perseguições, a igreja continua firme e atuando da melhor maneira naquele país muçulmano.
Outrossim, na Índia, onde os Batistas brasileiros, através de Missões Mundiais, mantêm 25 casais de obreiros, também têm havido perseguição aos nossos irmãos em Cristo. Nos Estados de Uttar Pradesh e Andhra Pradesh, extremistas hindus ligados ao grupo militar Vishwa Hindu Parishad já deixaram centenas de pessoas desabrigadas, arrombaram e saquearam igrejas em Orissa, há cerca de um ano atrás, onde não temos obreiros na terra. Na ocasião, cerca de 20 pessoas morreram em decorrência desses ataques e milhares ficaram feridas. Continuemos orando para que Deus continue protegendo os obreiros da terra, os pastores, os missionários e todos os cristãos que vivem na Índia.
De igual modo, em Chiapas, uma província do Sul do México, os cristãos sofrem com a perseguição que começou em 1995, quando a população indígena evangélica sofreu um duro ataque por parte dos católicos tradicionalistas. Até o presente, a situação não mudou muito.
Aproveitando-se da antiga rivalidade existente entre católicos e protestantes, aqueles têm desenvolvido uma campanha contra os missionários locais e enviados do exterior.
Oremos a Deus, para que muito em breve tenhamos notícias do progresso do evangelho nesses locais, apesar das perseguições que nosso irmãos ali sofrem.
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