sábado, 14 de abril de 2012

A GRAÇA NO ANTIGO E NOVO TESTAMENTOS

Graça - Favor imerecido.  
A graça nos foi outorgada por Deus na Pessoa de Nosso Senhor e Salvador Jesus-Cristo, como prova de sua misericórdia para com os escolhidos, sendo tal concessão um reconhecimento não de nossas obras meritórias, mas de nossa necessidade, pois éramos por natureza filhos da ira e, como tal, endereçados ao inferno.


Como pretendemos falar sobre tão importante assunto, cumpre-nos esboçar, de modo expositivo, a atuação da graça nas diversas épocas em que fomos visitados pela Providência Divina, pela promessa até os dias de Cristo, quando tal graça se manifestou sobremaneira patente entre nós, como escreve Paulo aos gálatas: “Vindo, porém, a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a Lei, para resgatar os que estavam sob a Lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gal 4.4).

Destarte, abrangeremos, em primeiro plano, as manifestações da graça no Antigo Testamento, a qual, muito embora tivéssemos estado sob a maldição da Lei, se fazia presente em forma de promessa, e promessa d’Aquele que nunca falha.

A GRAÇA NO ANTIGO TESTAMENTO

O estudo da graça no Antigo Testamento começa na vida de Adão, nosso primeiro pai.
A princípio, cremos na eleição de Deus para conosco, sendo nós escolhidos pela Sua preciente sabedoria.

Isso vem a ser provado pela primeira providência de Deus após a queda do homem.
Quando o homem, no seu estado de pecado, via-se na urgência de ser cuidado para não vir a permanecer eternamente perdido, completamente fora da Sua presença. Aqui podemos ver a manifestação da Graça através desse ato singular e sem precedente. Podemos ver ali o eterno cuidado, o eterno zelo, a eterna vontade refletida naquele ato de demonstração da graça.

Outra manifestação viva e patente na vida de Adão, com referncia à graça, encontra-se narrada em Gên 3.15, quando, tomando outra providência em prol do homem, Deus, o Zeloso, profere a promessa da vinda do Messias ao mundo, que seria o cunprimento da nanifestação da graça na vida do homem.

Temos, também, implícita na vida do homem, outra manifestação da graça, quando por ocasião do nascimento de Sete, por cujos ato e vida seríamos abençoados, pertencendo, destarte, ao tronco genealógico da graça, visto ser ele o ramo pelo qual haveriam de descender os filhos da obediência, que passariam, daquele momento em diante, a invocar o nome do Senhor, e seriam, mais tarde, na pessoa do justo Noé, conservados para geração de uma nova vida.

O Senhor Deus, ao ver que essa nova geração, isto é, os filhos de Sete, havia se corrompido juntamente com os demais filhos de Cain, não havendo diferença de modo de vida, mas todos haviam se corrompido, tal qual fala Gên 6.5-7, dispôs-se a acabar com a raça hurnana. Para tanto, enviou à Terra o dilivio que a todos fez desaparecer, conservando unicamente a família do justo Noé, com o propósito de conservar na Terra o homem que criara com todo amor e carinho e à Sua imagem e semelhança.

Na conservação de Noé e sua família vemos, de nodo patentete, a manifestação da graça mais uma vez beneficiando este homem tão mau, mas tão querido por Deus, o seu Criador. Desta família haveria de nascer o Justo que Justificaria a muitos.

Não tarda muito e vemos putra vez a graça de Deus se manifestando na vida do homem, na pessoa de Abraão, quando Deus lhe faz a fiel Promessa, para dele fazer uma grande e bendita nação.

Podemos dizer mesmo que nem nos trezentos e poucos anos que conhecemos como período interbíblico, esta graça deixou de atuar. E como atuou, de tal modo que vislumbrou a tantos que vieram a conhecer sua história e continuará vislumbrando outros que ainda hão de conhecê-la e estudá-1a.

Em Abraão, Deus faz um novo pacto com o homem que criara, pacto esse que dizia respeito  à organização de um povo escolhido, para servir num Santo e Real Sacerdócio, a fim de refletir a Sua graça sobre todos, uma vez que, na realização do pacto abraâmico, Ele prometera fazer dele uma bênção, dizendo, ainda, que nele seriam benditas todas as famílias da Terra.

Podemos ver nesse ato mais uma vez a mão de Deus presente, visto que, pela atuação desse povo e pela sua descendência, Ele haveria haveria de trazer a realização da graça sobre todos os homens.

Outra ocasião na qual nos foi manifesta a graça de Deus foi por ocasião da servidão do povo de Israel no Egito. Ali estava um povo que se multiplicaria no deserto do Sinai, até chegar a ser um povo qual as areias do mar, tal e qual o da promessa divina.

Israel está sendo afligido. Mas, na realidade, Deus estava vendo tudo isso, aguardando, tão someente, que o povo que habitava a terra que, por promessa, pertencia a Israel, completasse a medida de suas iniquidades, para que, numa ação justa e reprimente, Ele expulsasse aquele povo, para dar então a terra de Canaã ao Seu povo (Gên l5.l6).

No nascimento de Isaque, filho de Abraão, vemos mais uma vez, patente, a mão de Deus, quando Ele promete que dele faria a sucessão da geração de Abraão. E em Isaque repete-se mais uma vez a promessa.

Com Jacó também vemos a mão de Deus operando milagrosamente, dando-nos as doze tribos que seriam os possuidores efetivos da terra prometida à Abrãao, a Isaque e Jacó, seus pais.

A graça de Deus se há menifestado e sempre haverá de manifestar-se, mesmo na eternidade, quando, segundo um dos câtnticos captados por João na sua visão celestial, haveremos de sempre bendizer o Santo e Bendito Cordeiro, autor da nossa Salvação.

Quão maravilhosa é a graça de Jesus, o nosso Deus! Quão maravilhosa ela se nos apresenta, com seus ares transmissores de amor genuíno e puro!

Para compreendermos a extenão da graça de Cristo, mister se faz que humildemente cheguemos a Ele com atitude de oração, e perseverando nesta atitude, então, é que poderemos analisar pessoalmente a manifestação da graça que ao nosso redor se faz presente.
Quando o povo de Israel já não contava mais com o amparo de Deus, quando já não se ouvia claramente a anunciação das promessas divinas, então Israel se viu diante de um milagre. Ele não se lembrou, propriamente, do Seu Povo; pelo contrário, Ele jamais se esqueceu do Seu Povo. Lembremos de Sua palavra: “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor” (Is 55.8).

Na pessoa de Moisés, podemos ver mais de perto a manifestação da graça, quando, então, o Senhor Deus o prepara cerca de oitenta anos para aproveitá-lo apenas quarenta. É para o Seu serviço que Deus o preparou. Para proveito nosso; para nossa bênção.

O êxodo pelo deserto, a vitória sobre os vários povos que contra eles se opunham, a passagem do povo pelo Mar vermelho, tudo isso são manifestações da graça.

A centralização do reino davídico nada mais é do que uma manifestação da graça de Deus, pois, com o estabelecimento desse reino, reforço é dado às benditas promessas, quando o Senhor Deus garante que o Cetro jamais se arredaria de Judá, tal e qual Ele prometera em Gên 49.10, por boca de Jacó.

Desde então, jamais se afastou o cetro da casa de Davi, mesmo na terra, pois, quando o último dos reis foi levado cativo para a Babilônia, e quando se pensava que o concerto divino fora quebraclo, eis que Zorobabel deixa Babilônia, por ordem do Rei, com a nissão de reedificar, juntamente com Neemias, a cidade de Judá, o templo e os muros de Jerusalém (Esd 2.1).

Jesus-Cristo homem é a prova de que jamais se arredaria o cetro da casa de Davi, pois, sendo Ele da descendência de Davi, nós, coerdeiros com Ele, somos também da família Real.
Mas a graça não fica apenas nas manifestações proféticas e futurísticas. Ela toma corpo na pessoa do nosso querido e amorável Salvador Jesus-Cristo, quando do seu nascimento.

A GRAÇA NO NOVO TESTAMENTO
 
Lembremos da promessa de Gên 3.15 – A semente da mulher que esmagaria a cabeça da serpente. E tal não deixou de acontecer com Cristo, pois Ele veio ao mundo com a finalidade de anular o poder do diabo sobre os filhos de Deus pela Graça de Cristo.


O nascimento de Jesus marca para o crente o início de uma vida futura, não utópica, mas realíssima, na qual todos os que estivermos n’Ele viveremos abundantemente.

Belém foi a cidade escolhida por Deus para ser o local onde haveria de se manifestar materialmente a Graça. Materialmente, em contraste com a natureza espiritual da Graça que não se limita  a local e sim que é infinita e i1imitadamente presente, independente de espaço e de tempo.

Israel foi o povo, Judá a tribo e Jesus o veículo pelo qual haveria de ser manifesta a graça na sua plenitude.

Na anunciação do nascimento de João Batista, vemos presente a graça, preparando o terreno para que em Cristo ela se confirmasse cada vez mais.

No Batismo de Jesus Cristo por João Batista, quando o Senhor Deus, ao sair Cristo das águas do rio Jordão, lhe confere o título de “O MEU AMADO”, sentimos a manifestação da Graça mais uma vez se realizando na vida do homem.

Na tentação de Jesus, quando temos ali o ensinamento de como vencermos a tentação do Diabo, vê-se também a maravilhosa graça cuidando de nós, pecadores.

Na escolha dos seus discípulos, quando Ele escolhe os que haveriam de levar avante, com o risco de suas próprias vidas, esse Evangelho precioso, temos, mais uma vez, a manifestação da graça.

Os milagres nada mais são do que prova dessa genuína graça que nos traz a bendita alegria de sentirmo-nos auxiliados por Deus, e que Deus jamais se esqueceu de nós, como poderíamos pensar se jamais Ele se nos manifestasse a nós.

Podemos ver, destarte, a manifestação da graça divina na encarnação do Verbo, quando Deus vem habitar consoco, tabernaculando entre nós, vendo nós a sua Glória patenternente.
Na transformação da água em vinho, no encontro da mulher samaritana e sua consequente conversão, na multiplicação dos pães em ambas as ocasiões narradas na Santa Escritura, na ressurreiça de Lázaro sim, na ressurreição do filho da viúva de Naim, na promessa do outro Consolador, na oração sacerdotal de Cristo, na crucificaçâo, morte e ressurreição de Cristo, podemos ver a manifestação total da Graça de Deus, em Cristo, superabundando em os nossos corações.

No pentencostes, na conversão de Saulo de Tarso em Paulo, apóstolo de Nosso Senhor Jesus Cristo, na conversão de Cornélio, um gentio, nas prisões de Paulo, Pedro, Silas e João, podemos verificar a manifestante graça por entre esses eventos tão importantes para nós.
Em Romanos 3.23, Paulo escreve, dizendo que nós somos justificados pela graça, gratuitamente, através da redenção que há em Cristo Jesus. Ora, a graça está implícita no termo “gratuitamente”, visto que de um modo gratuito Jesus nos redimiu para todo o sempre. Porérn, o termo graça transcende a compreenso do que está inserido no primeiro termo, visto que, além de não exigir preço ou algum material em troca, Ele ainda se deu mais, quando por si mesmo fez a redenção dos justificados.

A LEI E A GRAÇA

A Lei está em permanente conflito com a graça, visto que não há nehuma harmonia entre a culpa e o perdão.

A Lei foi a culpada da morte espiritual e material do homem, segundo verificamos na declaração de Paulo, quando diz que não conheceu pecado, senão pela Lei.

No capítulo 4 vemos o contraste que existe entre a graça e a Lei, e o modo como Paulo encara ambas, isto é, numa antítese paralela, se assim podemos dizer, pondo em evidência os dois extremos.

Conforme lemos no referido texto, a Lei não foi o meio pelo qual a promessa da descend~encia de Abraão chegou até ele. Pelo contrário, ela lhe foi indicada mediante a Justiça e a Fé. Se a Lei imperasse sobre a graça e, consequentemente, os herdeiros da primeira é que fossem os verdadeiros herdeiros de Abraão, seriam nulas, então, a graça, a fé e a promessa.

Paulo garante que,”Justificados por Cristo Jesus, temos paz com Deus”, pois foi por Sua intervenção que alcançamos a graça na qual nos encontramos no tempo presente.

Pela ofensa de um, veio a morte sobre todos os homens. Pela graça, veio a infinita mnisericórdia e a bênção para perdão dos nossos pecados dantes cometidos e eterna paráclise dos que, involuntariamente, formos cometendo.

O pecado jamais terá domínio sobre nós, pois que não estamos mais debaixo da Lei e, sim, debaixo da graça. E isso porque, onde abundou a Lei, ou melhor, o pecado, superabundou a graça.

Em Suma, pelo que ficou exposto:

Verificamos que éramos etenamente perdidos, endereçados ao fogo do inferno;

Verificamos também que, em Adão, só tínhamos a esperança acima mencionada;

Verificamos ainda que, em Cristo, o segundo Adão, espiritual, temos a justificação dos nossos pecados e através da graça;

Verificanos, finalmente, que a Lei não salva ninguém e, sim, somente a graça salvadora de Jesus Cristo pode nos garantir o perdão e a salvação eterna.

Maravilhosa Graça!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Exegese Acadêmica e Exegese Pastoral

Para os estudantes da Bíblia, que desejam se orientar melhor na busca do recado que o Senhor tem para compartilhar com os demais irmãos de nossas igrejas ou com aqueles que necessitam de salvação, sedentos da água da Vida que é Jesus Cristo, fica o seguinte recado:

Exegese Acadêmica – é aquela que busca estudar o texto sob todos os aspectos que envolvem o seu conhecimento. Nela, o texto bíblico é analisado, partindo-se do texto original ou autógrafo.

Os textos do Antigo Testamento encontrados na Bíblia do exegeta são confrontados com os respectivos textos na Bíblia Hebraica, enquanto os do Novo Testamento encontrados na referida Bíblia são confrontados com os respectivos textos do Novo Testamento Grego.

O objetivo da exegese acadêmica é “saber do texto em si e por si mesmo”[1]. Sua meta é atingir os especialistas e estudantes da Palavra de Deus que buscam compreender o texto mais profundamente. O exegeta, neste caso, se vale dos dicionários, léxicos, analíticos, e de comentários de outros exegetas que já fizeram uma análise anterior do texto a ser abordado.

O preparo para o exegeta acadêmico vai desde o conhecimento da língua em que foi escrito o texto a ser abordado até o mais aprimorado conhecimento linguístico e filológico contido por trás do referido texto. Para tanto, outras leituras além da Bíblia Hebraica, no caso do Antigo Testamento, e do Novo Testamento Grego deverão ser feitas, visando à consolidação do sentido significântico[2], bem como do valor semântico encontrado nos termos constantes do texto abordado.

Embora haja livros especializados em comentários bíblicos, alguns até de versículo por versículo, nem sempre o texto lido encontra uma pura análise anteriormente feita, revelando total conhecimento na abordagem de termo por termo em cada versículo bíblico. Basta dizer que em cada Bíblia que ostenta uma determinada versão, não é raro encontrar-se falhas na abordagem de um texto ou termo, após um exaustivo preparo para elaboração de uma determinada edição.

Alguns exemplos este exegeta, ora professor desta disciplina, tem apresentado em alguns escritos, buscando alertar os estudantes da Bíblia para uma exegese sólida que não deixe resultados a desejar aos leitores da Bíblia.

1º exemplo: A Bíblia na versão SHEDD, em Êx. 14.8, traduz a expressão beyadh ramah como “afoitamente”. Já em Núm. 33.3, ela traduz a mesma expressão como “de mão elevada”. Este é, pois, o sentido real desta expressão. Por conseguinte, a leitura de Êx. 14.8 está equivocada. Chega a revelar um outro sentido que não o pretendido por Moisés, ao escrever o texto em lide.

2º exemplo: A mesma versão (SHEDD), em Êx. 21.8, traduz a expressão  ’asher lo’ ye’adahe como “que se comprometeu a desposá-la”, quando o texto claramente emprega o advérbio negativo (lo’) que dá o sentido como “que não a desposou”.

3º exemplo: A mesma versão (SHEDD), em Lev. 18.18, traduz o termo ahhotahe (sua irmã) pelo termo “outra”. Ao que parece, houve um equívoco na tradução do termo ahhotahe (sua irmã), que provavelmente foi confundido com o termo ahheret (outra).

A versão Shedd, portanto, assim lê: “E não tomarás com tua mulher outra, de sorte que lhe seja rival, descobrindo a sua nudez com ela durante sua vida”.

Todavia, pelo texto hebraico, a tradução é: “E não tomarás uma mulher juntamente com sua irmã, durante a vida desta, para tornar-lhe rival, descobrindo a sua nudez ao lado da outra”.

4º exemplo: A mesma versão (SHEDD), em Lev. 11.20, faz a seguinte leitura: “E todo inseto que voa vos será imundo; não comereis”. Esta interpretação coloca o profeta João Batista como exercendo seu ministério e sendo imundo todo o tempo em que andou pelo deserto da Judéia.

Felizmente, o texto hebraico, embora use o termo sherets que é algumas vezes substituto de remes, está se referindo a répteis e não a insetos, já que o gafanhoto é um animal limpo para os judeus, segundo a lei mosaica.

Traduzir o texto bíblico requer conhecimento linguístico do idioma em que o texto foi escrito. Não se pode descurar disso. É a Palavra de Deus.

Os exegetas que se cuidem, pois, poderão estar interpretando o texto equivocadamente, devido a estes deslizes.
  

Exegese Pastoral – é aquela que se limita aos aspectos do texto cujo conhecimento se revela necessário para compreender o conteúdo e permitir a atualização da mensagem. Nela, o exegeta procura estabelecer uma certa ordem de precedência conforme o grau de importância que possa ter determinada informação sobre o texto para atingir seu conteúdo.

Em termos de pesquisa, a exegese acadêmica está para a pesquisa pura, assim como a exegese pastoral está para a pesquisa aplicada. E tratando-se da aplicação do texto a ser discutido ou pregado, faz-se mister que haja na biblioteca consultada obras que sejam bem intencionadas e versões que mais se aproximem do texto original ou autógrafo.

Assim entendendo, mister se faz também a busca do conhecimento revelativo que só o poder da oração pode dar, uma vez que o Espírito Santo nos foi dado para nos tornar aptos para entender os ensinos da Palavra de Deus, seja no Antigo ou no Novo Testamento.

Uma vez munidos destas ferramentas e com a unção do Espírito, busquemos entender a Palavra que será pregada ou ministrada como ensino, para que atinja o objetivo pretendido.



[1] SIMIAN, Horacio. Metodologia do Antigo Testamento (2000), Ed. Loyola, São Paulo, p. 14.
[2] Relativo ao termo significante, que traz o sentido primeiro, ou seja, o denotativo.