De Babilônia junto aos rios,
Nos recordamos de Sião
e penduramos nossas harpas,
pois nos pediam uma canção.
Os que cativos nos levaram
que lhes cantassem nos pediam;
“Cantai-nos um de vossos hinos”,
rogavam os que nos destruíam.
Mas, como entoar em terra
estranha
ao nosso Deus uma canção?
Como alegrar aquela gente
que nos ferira o coração?
Jerusalém, Jerusalém,
Se, pois, de ti eu me esquecer,
de minha destra esqueça eu;
pereça, então, todo o meu ser.
Dos inimigos de Israel,
dos que assolaram a Sião,
jamais Te esqueças, ó Senhor;
vinga-nos, pois, a Tua mão.
Pr Wilson C. L. Lima
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